depois de mais de mais de um mês de jejum de cinema, voltei às telas com 7 Caixas, paraguaio, cujas únicas informações que eu tinha eram o trailer frenético e a alcunha de "Cidade de Deus paraguaio", seja lá o que isso significasse.
Víctor, um garoto pobre e que sonha em estar na tv, trabalha como carregador de compras em um feira. quando a irmã lhe mostra um celular que filma (um nokia de 1900 e bolinha), ele resolve conseguir uma grana para comprá-lo.
com um roteiro cheio de reviravoltas, ambientado no meio de muita cor, barulho e pobreza, o filme é, como o trailer o havia antecipado, frenético.
não vou me perder em palavras tentando descrever o misto de claustrofobia e de taquicardia que 7 Caixas me despertou, pois essa é uma experiência que merece ser vivida.
ele conseguiu unir várias ideias simples de uma maneira inusitada, abusando da dicotomia brutalidade/doçura. sem dúvida alguma, um dos melhores filmes que vi esse ano!
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