o filme adapta a história real de Solomon Northup, um negro livre, alfabetizado, violinista, casado e pai de 2 filhos, reconhecido e respeitado em NY.
mas ele é vítima de um sequestro -- na época em que se passa o filme, nem todos os estados americanos haviam abolido a escravidão, e muitos negros livres eram sequestrados e vendidos para fazendas em locais onde a escravidão ainda era lei.
Solomon tentava não se render ao desespero ou à situação (cada vez pior) a que era imposto, com o passar do tempo. ele teve que aprender a lidar com as situações e demonstrou que a violência mental à qual era submetido era ainda maior que o cárcere e a violência física. em alguns momentos, ele quase paralisou, pra tentar manter a esperança de conseguir se livrar do seu jugo.
o filme é forte e atemporal, e os absurdos mostrados, que não se justificam, servem de alerta para o que ainda acontece. recentemente, uma australiana foi presa em brasólia, por racismo. teve o caso do rapaz que foi amarrado em um pelourinho e espancado.
esse povo come cocô? em que mundo isso faz algum sentido?
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